Centro Cultural IBEU e o músico e professor Dr. Lipe Portinho convidam para o lançamento do livro "Por que não apareceu outro Tom?". O evento acontece no dia 16 de maio, quinta-feira, com início às 19h, no Auditório IBEU em Copacabana.
Na ocasião do lançamento, será realizado um debate sobre Música e Mercado com as participações de Carlos Portinho (Senador, PL-RJ), Rodrigo Cicchelli (Docente UFRJ-Música), Nikolay Sapoundjiev (Orquestra Sinfônica Brasileira) e Elize Fleury (Cantora e violonista). Mediação: Ana Azevedo (Pianista) e Flávia Faria Lima (Gestora cultural).
Centro Cultural IBEU convida para a apresentação do Duo Gabriela Queiroz (violino) e Aleyson Scopel (piano) no dia 9 de maio (quinta-feira), às 19 horas.
Gabriela é spalla da Orquestra Sinfônica Brasileira e professora de violino da UFRJ, tendo sido laureada em concursos como o Nelson Freire e Jovens Instrumentistas de Piracicaba. Aleyson é um dos principais pianistas brasileiros da nova geração, detentor dos prêmios Nelson Freire e Magda Tagliaferro e laureado em diversos concursos internacionais, como William Kapell e Villa-Lobos.
No repertório, o Duo apresenta sonatas de Beethoven e Grieg.
Serviço:
O Instituto Brasil-Estados Unidos foi criado em 13 de janeiro de 1937, através de uma parceria com o Institute of International Education (NY), com o objetivo de difundir a cultura e o idioma norte-americanos no Brasil.
Ao tornar-se um centro binacional com fins culturais, desde a sua fundação o Ibeu dedica-se não apenas ao ensino da língua inglesa, mas à promoção e ao incentivo às manifestações artísticas de seu tempo.
Em 1940, por exemplo, o Ibeu inaugurou sua primeira Biblioteca (localizada na Rua Mexico, no Centro do Rio de Janeiro) e sua primeira mostra de artes visuais (uma exposição do pintor Carlos Oswald). Em 1947, foi criado o projeto Tardes Musicais, um evento de música ao vivo que reuniu em seu palco artistas de renome, como Guerra Peixe, Arthur Moreira Lima e Turíbio Santos, para mencionar alguns. Ao longo das décadas, o Ibeu também dedicou-se ao ensino de música coral, à realização de mostras de cinema, além de espetáculos e leituras teatrais.
Em suas oito décadas, o Instituto Brasil-Estados Unidos, através de seu Centro Cultural, orgulha-se de ser uma instituição que apoia e valoriza a educação e a cultura realizada em solo brasileiro.
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